Por fim, mas não menos importante que os anteriores entrevistados, está o Sr. João Rodrigues, o meu primeiro encenador. Sim, este senhor foi o responsável pela minha ida para o Teatro, os primeiros passos foram dados sobre a sua mão. Com ele aprendi o saber estar em palco, aprendi a dar valor ao Teatro.
Numa outra ocasião também já falei do que fez, podem sempre espreitar aqui:http://conscienciasteatrais.blogspot.pt/2007/05/quem-somos.html
O Sr. João que esteve afastado destas lides uns tempos, voltou de novo em grande forma aos trabalhos teatrais, sendo novamente encenador do Grupo de Teatro do Grupo Bandolinistas 22 de Maio da Idanha, estando já a ensaiar uma peça, com estreia para breve.
Quanto à entrevista, aqui fica:
Consciências Teatrais - O que significa o Teatro para si?
João Rodrigues - O Teatro! É um enorme contributo para a valorização cultural e social do desenvolvimento da pessoa humana, quer na escrita ou na representação, dando por isso, um sentido verdadeiro à vida.
João Rodrigues - O Teatro! É um enorme contributo para a valorização cultural e social do desenvolvimento da pessoa humana, quer na escrita ou na representação, dando por isso, um sentido verdadeiro à vida.
C. T.- Fale-nos de um momento marcante em palco?
J. R.- Os momentos marcantes de qualquer apaixonado pelo teatro e que está em palco são chamados de apoteose, nessa altura quando o público gosta sabemos, ele aplaude de maneira vibrante, ai é o nosso momento marcante.
C. T. - Quando pisa um palco, ainda que não seja como actor, o que
sente? A que lhe cheira o palco?
J. R.- O cheiro do Palco! É idêntico ao cheiro de um baú à muito tempo fechado e que se abre para lhe dar vida, por vezes até a morte, mas é o palco onde tudo acontece.
J. R.- O cheiro do Palco! É idêntico ao cheiro de um baú à muito tempo fechado e que se abre para lhe dar vida, por vezes até a morte, mas é o palco onde tudo acontece.
C. T. - Já encenou, ou fez o papel da sua vida?
J. R.- O papel da minha vida já fiz... mas de alguma maneira acho que não estou realizado, à sempre coisas novas que surgem e o desafio é constante.
J. R.- O papel da minha vida já fiz... mas de alguma maneira acho que não estou realizado, à sempre coisas novas que surgem e o desafio é constante.
C.T. - Existe alguma peça ou algum tema que gostaria de retratar
em palco que ainda não tenha feito?
J. R.- A Forja... é a peça que gostaria de retratar em palco, acho um drama social que se aplica aos dias de hoje, de Alves Redol.
C. T. - Deixa uma mensagem para este dia Mundial do Teatro.
João Rodrigues - Hoje dia do Teatro Amador, o que poderei eu dizer... dessa arte nobre, que representar a guerra e a paz, a tristeza e a alegria, o bom e o mau, o nascimento e a morte, no teatro está a vida! Já que todos nós de médico e de louco temos um pouco, porque não de artista?
Colabore, participe em grupos de teatro amador, na escola, no trabalho e na sua colectividade... muitas felicidades para todos os que participam nos grupos de teatro, e ao público no geral.
João Rodrigues - Hoje dia do Teatro Amador, o que poderei eu dizer... dessa arte nobre, que representar a guerra e a paz, a tristeza e a alegria, o bom e o mau, o nascimento e a morte, no teatro está a vida! Já que todos nós de médico e de louco temos um pouco, porque não de artista?
Colabore, participe em grupos de teatro amador, na escola, no trabalho e na sua colectividade... muitas felicidades para todos os que participam nos grupos de teatro, e ao público no geral.
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