Em 1999 comecei a escrever a minha primeira peça de teatro, por prazer pessoal, sem qualquer objectivo de lhe dar vida. Contava a vida de um rapaz de família humilde que se apaixonou por uma rapariga cujo maior sonho e objectivo era ser actriz. O pai boémio desde sempre, autoritário, egoísta, acaba por reconhecer os seus erros e tenta reconciliar-se com a vida. A mãe solitária, presa ao passado, infeliz, com grande amor ao filho. O fim, trágico... A rapariga, de nome Silvia, deixou Jorge e foi estudar teatro para o estrangeiro. Este despedaçado começou a drogar-se, o Pai assim que soube não resistiu a essa desilusão e suicidou-se. Entretanto Silvia volta de Inglaterra e reencontra Jorge. O amor renasce até que a Mãe dele a vê...
Dei-lhe o nome de “A Vida, o Amor , a Morte”. Cheguei a ensaia-la por brincadeira na garagem de um amigo, curiosamente o Miguel, membro actual deste grupo de teatro. Ficou por aí, por uma brincadeira!
7 anos depois, resolvi pegar nesse original, reli-o e achei-o pobre, muito pobre. Reescrevi a fundo da primeira à última linha, criei personagens, um Deus, um Escritor, uma Amante. Eliminei partes significativas (O passado do Pai e da Mãe) e criei novas acções. Rebatizei-a, “ O Esboço do Destino”. Terminei a 26 Junho de 2006. Hoje ao ler o primeiro original, em nada se reconhece no segundo e, no entanto, um é o complemento do outro. E de uma brincadeira de garagem passou para a seriedade de um palco com história, nas voltas que a vida dá...
“Apetece-me tanto gritar,
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh(...)”
Dei-lhe o nome de “A Vida, o Amor , a Morte”. Cheguei a ensaia-la por brincadeira na garagem de um amigo, curiosamente o Miguel, membro actual deste grupo de teatro. Ficou por aí, por uma brincadeira!
7 anos depois, resolvi pegar nesse original, reli-o e achei-o pobre, muito pobre. Reescrevi a fundo da primeira à última linha, criei personagens, um Deus, um Escritor, uma Amante. Eliminei partes significativas (O passado do Pai e da Mãe) e criei novas acções. Rebatizei-a, “ O Esboço do Destino”. Terminei a 26 Junho de 2006. Hoje ao ler o primeiro original, em nada se reconhece no segundo e, no entanto, um é o complemento do outro. E de uma brincadeira de garagem passou para a seriedade de um palco com história, nas voltas que a vida dá...
“Apetece-me tanto gritar,
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh(...)”
Comentários
Realmente se já ssim nós achamos a história brutal, não quero imaginar a 1ª, mas acredita que assim é melhor, para além do DRAMA, da TRAGÈDIA, também há um pouco de humor...digamos que... negro, o que seja.
Não vamos dizer mais nada se não perde a piada, não é???