Pelos festejos do 82º aniversário do G.B. 22 de Maio da Idanha, vamos receber no dia 9 de Junho a Oficina de Teatro de Almada, com a peça "Abrigo Temporário".
“ABRIGO TEMPORÁRIO”
17ª Produção da Oficina de Teatro de Almada
Ficha técnica:
“ABRIGO TEMPORÁRIO”
a partir de textos de : Ana Hatherly, Anton Tchekov, David Lodge, Edson Athayde, Luís F. Veríssimo, Mário – Henrique Leiria e Ruben Braga.
Adaptação, Dramaturgia e Encenação: Fernando Rebelo
Intérpretes: Sandra Quá, Pedro Bernardino, Fernando Rebelo
Cenografia: Jorge Barros Gomes
Grafismo: Nuno Quá
Figurinos: Alice Rôlo
Técnica: Patrícia Vieira
Voz ‘spot’ rádio: Alexandra Sargento
Vídeo e fotos: Rui Pina
Do espectáculo:
«Não é necessário que saias de casa. Fica à mesa e escuta. Não escutes, espera apenas. Não esperes, fica em silêncio e só. O mundo virá oferecer-se a ti para que o desmascares, não podes fazer outra coisa, extasiado, contorcer-se-á diante de ti.»
Franz Kafka
17ª Produção da Oficina de Teatro de Almada
Ficha técnica:
“ABRIGO TEMPORÁRIO”
a partir de textos de : Ana Hatherly, Anton Tchekov, David Lodge, Edson Athayde, Luís F. Veríssimo, Mário – Henrique Leiria e Ruben Braga.
Adaptação, Dramaturgia e Encenação: Fernando Rebelo
Intérpretes: Sandra Quá, Pedro Bernardino, Fernando Rebelo
Cenografia: Jorge Barros Gomes
Grafismo: Nuno Quá
Figurinos: Alice Rôlo
Técnica: Patrícia Vieira
Voz ‘spot’ rádio: Alexandra Sargento
Vídeo e fotos: Rui Pina
Do espectáculo:
«Não é necessário que saias de casa. Fica à mesa e escuta. Não escutes, espera apenas. Não esperes, fica em silêncio e só. O mundo virá oferecer-se a ti para que o desmascares, não podes fazer outra coisa, extasiado, contorcer-se-á diante de ti.»
Franz Kafka
É o teatro à procura de abrigo em textos que lhe não pertenciam.
Abrigos temporários... Textos - abrigo transformados de forma a caber no teatro.
Na nossa condição de grupo teatral sem abrigo procurámos guarida em textos concebidos para a leitura solitária. Queríamos perceber a dificuldade de uma decisão:
«Sair da cama?»
Na nossa condição de grupo teatral sem abrigo procurámos guarida em textos concebidos para a leitura solitária. Queríamos perceber a dificuldade de uma decisão:
«Sair da cama?»
Lá fora, o mundo está cada vez mais complicado e hostil; revela-se cada vez mais perigoso. Convém, pois, correr o mínimo possível de riscos.
Podem crer, o mundo é um lugar perigoso...
Podem crer, o mundo é um lugar perigoso...
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