Este Grupo foi fundado em 29 de Setembro de 1929 com o nome de Grupo Cénico 22 de Maio por Armando dos Santos, as duas primeiras peças encenadas foram o drama “Na oficina” e a comédia “Os criançolas”.
Entre os anos de 1937 a 1944 as peças que obtiveram maior sucesso foi o drama em três actos representado em Agosto de 1937, “Rosa do Adro”, com a encenação de Armando Santos, as peças “ Castigo Merecido” e “Lucrécia Bórgia”, exibidas em Abril e Maio de 1939 tendo como encenador Alberto Carvalhal , o drama em três actos, o “Bombeiro Voluntário” e a comédia” Efeitos do Foot-Ball”, levadas a cena no mês de Dezembro do ano de 1944 por António Nascimento.
No ano de 1946, Armando Santos encena e é cabeça de cartaz da peça “ Cenas da Vida”.
O drama “ Duas causas”foi apresentado entre Maio e Junho de 1948, “O crime e a punição”, drama de três actos foi levada a cena entre Maio e Junho de 1952, tendo como encenador também Armando Santos.
“Rosa do Adro” volta a ser exibida nos meses de Janeiro, Abril e Maio de 1956.
Dois anos depois a peça é apresentada a peça “ Casar para morrer” e a comédia “Quem vê caras não vê corações”.
No ano de 1964, com a encenação de Zeferino Ferreira é levado a cena o drama em três actos “ Folhas soltas” e a comédia “Uma paragem de Malucos”.
No ano de 1973, Armando Santos leva a cena 4 peças, “ Nocturno de Chopin”, “As Andorinhas”, “Coroa de Rosas” e “Rosas todo o ano”.
Em 1979, este encenador consegue obter um grande êxito com a peça em três actos “ Gatunos de Luva Branca”
Devido á sua idade, corria o ano de 1980 quando Armando Santos encena as suas duas últimas peças, “Mar” de Miguel Torga apresentada entre Maio e Julho e ainda um extraordinário acto de variedades no mês de Setembro.
João Rodrigues, um “pupilo” de Armando Santos, inicia então a sua actividade no Grupo levando para palco peças como “ O Ser Sepulcro” e “Guernica”.
No ano de 1992, é levado a cena a peça de António Aleixo “ O Curandeiro” no mês de Outubro, e ainda as Revistas “ Ai que Grupinho” e “Café Valentim”. Nesse mesmo ano mas no mês de Dezembro é apresentado a comédia “O Criado do Tavares” e a Revista “São Só Cornélias”.
No ano seguinte é apresentado a Revista “ A Valentina”.
Em 1994, pela primeira vez é apresentada uma peça no 6º Festival de Teatro Amador do Concelho de Sintra, a comédia em dois actos “ Coisas do Sebastião”.
“Uma Casa de Doídos” foi a Comédia apresentada no ano de 1996, também participando no 7º Festival de Teatro Amador de Sintra.
“Ao Atiçar do Lume” de Joaquim Murale foi o drama de intervenção Social que o Grupo apresentou no ano de 1997, peça esta que foi apresentada várias vezes na colectividade e também em outros locais assim como no 8º Festival de Teatro Amador de Sintra, sempre com muito agrado.
No ano de 1998, o Grupo apresenta a Revista á Portuguesa “ Curva e Contra-Curva”, apresentada também no 9º Festival de Teatro Amador de Sintra, conseguindo nesse ano obter o Prémio Revelação para a jovem actriz Mara Vicente.
Em 1999, voltam a apresentar no 10º Festival de Teatro Amador de Sintra e várias vezes na colectividade a Revista á Portuguesa “ Afinal… não me Amava “
Após alguns anos parados o Grupo reinicia as suas actividades no inicio do ano de 2006 com apenas 5 membros e com imensas dificuldades voltaram a pôr de pé o Grupo e apresentaram no dia 24 de Abril, pelas comemorações do 32º aniversário do 25 de Abril, o espectáculo de variedades “Sons de Abril”, onde o Grupo de Teatro participou com uma pequena cena de Teatro, excerto da peça “As cores de Abril” e também com canções alusivas à época.
Em Dezebro de 2006 apresenta a comédia musical "Memórias de hoje, Memórias de sempre", numa alusão aos filmes portugueses.
Entre os anos de 1937 a 1944 as peças que obtiveram maior sucesso foi o drama em três actos representado em Agosto de 1937, “Rosa do Adro”, com a encenação de Armando Santos, as peças “ Castigo Merecido” e “Lucrécia Bórgia”, exibidas em Abril e Maio de 1939 tendo como encenador Alberto Carvalhal , o drama em três actos, o “Bombeiro Voluntário” e a comédia” Efeitos do Foot-Ball”, levadas a cena no mês de Dezembro do ano de 1944 por António Nascimento.
No ano de 1946, Armando Santos encena e é cabeça de cartaz da peça “ Cenas da Vida”.
O drama “ Duas causas”foi apresentado entre Maio e Junho de 1948, “O crime e a punição”, drama de três actos foi levada a cena entre Maio e Junho de 1952, tendo como encenador também Armando Santos.
“Rosa do Adro” volta a ser exibida nos meses de Janeiro, Abril e Maio de 1956.
Dois anos depois a peça é apresentada a peça “ Casar para morrer” e a comédia “Quem vê caras não vê corações”.
No ano de 1964, com a encenação de Zeferino Ferreira é levado a cena o drama em três actos “ Folhas soltas” e a comédia “Uma paragem de Malucos”.
No ano de 1973, Armando Santos leva a cena 4 peças, “ Nocturno de Chopin”, “As Andorinhas”, “Coroa de Rosas” e “Rosas todo o ano”.
Em 1979, este encenador consegue obter um grande êxito com a peça em três actos “ Gatunos de Luva Branca”
Devido á sua idade, corria o ano de 1980 quando Armando Santos encena as suas duas últimas peças, “Mar” de Miguel Torga apresentada entre Maio e Julho e ainda um extraordinário acto de variedades no mês de Setembro.
João Rodrigues, um “pupilo” de Armando Santos, inicia então a sua actividade no Grupo levando para palco peças como “ O Ser Sepulcro” e “Guernica”.
No ano de 1992, é levado a cena a peça de António Aleixo “ O Curandeiro” no mês de Outubro, e ainda as Revistas “ Ai que Grupinho” e “Café Valentim”. Nesse mesmo ano mas no mês de Dezembro é apresentado a comédia “O Criado do Tavares” e a Revista “São Só Cornélias”.
No ano seguinte é apresentado a Revista “ A Valentina”.
Em 1994, pela primeira vez é apresentada uma peça no 6º Festival de Teatro Amador do Concelho de Sintra, a comédia em dois actos “ Coisas do Sebastião”.
“Uma Casa de Doídos” foi a Comédia apresentada no ano de 1996, também participando no 7º Festival de Teatro Amador de Sintra.
“Ao Atiçar do Lume” de Joaquim Murale foi o drama de intervenção Social que o Grupo apresentou no ano de 1997, peça esta que foi apresentada várias vezes na colectividade e também em outros locais assim como no 8º Festival de Teatro Amador de Sintra, sempre com muito agrado.
No ano de 1998, o Grupo apresenta a Revista á Portuguesa “ Curva e Contra-Curva”, apresentada também no 9º Festival de Teatro Amador de Sintra, conseguindo nesse ano obter o Prémio Revelação para a jovem actriz Mara Vicente.
Em 1999, voltam a apresentar no 10º Festival de Teatro Amador de Sintra e várias vezes na colectividade a Revista á Portuguesa “ Afinal… não me Amava “
Após alguns anos parados o Grupo reinicia as suas actividades no inicio do ano de 2006 com apenas 5 membros e com imensas dificuldades voltaram a pôr de pé o Grupo e apresentaram no dia 24 de Abril, pelas comemorações do 32º aniversário do 25 de Abril, o espectáculo de variedades “Sons de Abril”, onde o Grupo de Teatro participou com uma pequena cena de Teatro, excerto da peça “As cores de Abril” e também com canções alusivas à época.
Em Dezebro de 2006 apresenta a comédia musical "Memórias de hoje, Memórias de sempre", numa alusão aos filmes portugueses.
Comentários
Será que me ppodem ajudar a obter o texto "Gatunos de luva branca" ? Queria encenar cá na aldeia de Nagoselo do Douro...
muitos cumprimentos
Mário Alma
senhorsilva@gmail.com
obrigado
mário alma